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  1. Convenção do partido foi realizada nesta sexta-feira (26). Estudante Tiago Silva foi confirmado como candidato a vice. Nando Poeta (de camiseta vermelha) foi escolhido como candidato a prefeito Divulgação O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) oficializou nesta sexta-feira (26) a candidatura de Nando Poeta para a Prefeitura de Natal. A convenção foi realizada no auditório do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde-RN), na Cidade Alta, Zona Leste de Natal. Foi confirmada também a candidatura do estudante Tiago Silva como vice. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp "Nós somos de um partido que não vai marchar sozinho, não queremos marchar sozinhos. Se marchar sozinho, a gente não dá um passo adiante. A gente tem que construir um espaço que a gente desenvolva o protagonismo do povo, colocar na cabeça das pessoas que esse individualismo que é plantado pelo capitalismo, que divide, tem que ser destruído na nossa mentalidade. Que a gente tem que ter a mentalidade do agrupamento, do coletivo", disse o candidato Nando Poeta. Para a Câmara Municipal de Natal, o PSTU oficializou duas candidaturas, sendo uma de mandato coletivo composta por três pessoas. Conforme o calendário eleitoral, de 20 de julho a 5 agosto as convenções partidárias devem definir oficialmente os pré-candidatos a prefeito e vice-prefeito. O pedido de registro na Justiça Eleitoral precisa ser feito até 15 de agosto, para, então, esses políticos serem considerados candidatos. Conheça Nando Poeta (PSTU) Fernando Antônio, conhecido como Nando Poeta, tem 61 anos de idade. Ele é sociólogo, professor da rede pública e cordelista. Casado, pai de três filhos e avô, Nando Poeta está no PSTU há 30 anos. Vídeos mais assistidos do g1 RN

  2. Salmira Clemente e Jailma Araújo representaram, em Paris, as cerca de 80 bordadeiras de Timbaúba dos Batistas que produziram as artes estampadas no uniforme brasileiro. Na primeira fila, bordadeiras do RN vibram com o desfile do Brasil em Paris Duas bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, pequena cidade do interior do Rio Grande do Norte, assistiram da primeira fila à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta sexta-feira (26) e vibraram com o desfile da delegação brasileira no Rio Sena. Salmira de Araújo Torres Clemente e Jailma Araújo representaram em Paris o grupo responsável pelos bordados que estamparam as jaquetas jeans do uniforme da delegação brasileira. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp As duas foram convidadas nesta sexta-feira - quando já estavam em Paris - para acompanharem o desfile de abertura da primeira fila. Elas vibraram e se emocionaram com o momento. "O principal segredo é que esse bordado representa, em parte, a cultura do nosso município de Timbaúba dos Batistas. Ele passa de geração para geração e sempre nos foi ensinado pela mãe ou por alguém da família mais próximo", contou a bordadeira Salmira, que tem 68 anos e trabalha com isso há mais de 50. "A gente carrega no coração a arte de bordar e, a forma como ela é repassada, aumenta a nossa responsabilidade pela perfeição do trabalho. Costumo dizer que nosso trabalho tem o tempero do amor, porque a gente aprendeu com nossas mães", completou. Jailma Araújo e Salmira Clemente vibraram com desfile do Brasil Divulgação Salmira e Jaíma em Paris Divulgação Bordadeiras se reúnem em Timbaúba As outras bordadeiras se reuniram na própria cidade de Timbaúba dos Batistas para assistirem à abertura da Olimpíada de Paris. Elas são responsáveis pelas artes estampadas nos uniformes do Brasil. As trabalhadoras e as famílias se reuniram no prédio do centro de convivência da cidade para acompanhar a cerimônia em um telão. O grupo se juntou para presenciar a delegação brasileira e ver as artes que produziram sendo expostas para todo mundo. A bordadeira Valdineide Dantas, de 34 anos, relatou o momento de alegria quando a delegação brasileira passou de barco no Rio Sena vestindo o uniforme com as artes. "Sentimento é de gratidão a Deus por mais essa conquista do nosso bordado. Estamos todas muito emocionadas por viver esse momento", comemorou Valdineide. Duas bordadeiras foram acompanhar a abertura das Olimpíadas em Paris, em uma comitiva formada pelo governo do Rio Grande do Norte. Já na cerimônia, elas foram convidadas para assistir o desfile na primeira fila. "Isso é um orgulho imenso pra todas as bordadeiras de Timbaúba dos Batistas", comemorou a bordadeira Iranilda Batista. Bordadeiras em Timbaúba dos Batistas comemoram entrada da delegação brasileira em Paris Bordadeiras defenderam uniforme, que foi alvo de críticas Nas últimas semanas, várias postagens e comentários foram publicados nas redes sociais com críticas ao uniforme e com comparações com a vestimenta de delegações de outros países. Sugiram até modelos alternativos desenhados por estilistas para o Brasil. Nesta quarta (24), o presidente do COB, Paulo Wanderley, também rebateu as críticas e disse que "Não é Paris Fashion Week". Em entrevista ao g1, a coordenadora de Desenvolvimento Econômico e Artesanato do Município e presidente da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas, Jailma Araújo, ressaltou a arte feita pelas bordadeiras. "Temos muito orgulho nosso trabalho", resumiu. Para a bordadeira Alcilene Medeiros, de 44 anos, que participou do bordado das artes nas jaquetas da delegação, alguns comentários são pesados e "vão além da conta". Ela disse que, pessoalmente, teria feito o modelo com algumas mudanças, mas acredita que também haja preconceito nas críticas diante do uniforme ter sido produzido no Nordeste. "Não é só pela modelagem, acho que existe ali um pouquinho de preconceito por saberem que a roupa foi feita aqui no Nordeste. Pode até ser que não seja isso, mas a minha intuição diz que também é isso. Eu creio que se a roupa tivesse sido feita em outro lugar, por um estilista famoso e com essa mesma modelagem, a repercussão poderia ser diferente", disse. Alcilene relatou que as críticas têm afetado as bordadeiras e também as pessoas que admiram o trabalho. Apesar disso, disse que tem visto comentários que também valorizam os bordados. "Todos ficam um pouquinho chateados em relação aos comentários, mas de qualquer forma a gente sabe que não é com o bordado esses comentários horrorosos", disse. "De toda forma a gente fica um pouquinho triste, porque isso prejudica também o nosso trabalho, nosso artesanato, nosso amor que foi colocado ali naquelas peças". A opinião é compartilhada pela bordadeira Valdineide Dantas, de 34 anos. "Me deixa triste de uma certa maneira, porque o trabalho desenvolvido pelo bordado foi feito com muito amor. Muita dedicação", falou. "Não falo só por mim, mas pelas outras bordadeiras que se empenharam vários meses bordando araras, tucanos e onças pra esse projeto". Uniformes do Brasil levam artes de bordadeiras do RN Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas , cidade de pouco mais de 2,3 mil habitantes no interior do Rio Grande do Norte, foram as responsáveis por confeccionar as artes das roupas que serão utilizadas pelos atletas do Brasil na abertura dos Jogos Olimpícos de Paris. O trabalho foi feito nas jaquetas que serão usadas pela delegação, tendo sido bordadas imagens que representam a fauna brasileira, como tucanos, araras e onças. Tudo foi feito de forma artesanal - peça por peça - pelas mãos das trabalhadoras da região Seridó do RN, polo desse tipo de atividade no estado. Esse, no entanto, não é o primeiro trabalho de relevância feito pelas bordadeiras, que já haviam confeccionado o vestido de casamento da primeira-dama Janja, em 2022, e a roupa que a socióloga usou na posse do terceiro mandato de Lula como presidente, em janeiro de 2023. As bordadeiras visam ganhar mais visibilidade e romper novas barreiras ao mostrar a arte delas para vários países do mundo no evento. "Fiquei muito feliz em pode participar de um trabalho tão importante e lindo, realizado por várias bordadeiras aqui de Timbaúba. Todas estamos muito agradecidas em pode levar nossa arte para o mundo", comemorou a bordadeira Valdineide Dantas, de 34 anos, que participou da produção. Segundo a Associação das Bordadeiras de Timbaúba dos Dantas, fundada em 1984, o trabalho foi feito por 80 trabalhadoras da cidade - que usaram lápis, agulha, goma e máquinas de costura. O trabalho inicialmente havia sido iniciado por 18 profissionais, mas aumentou devido à demanda. Bordadeiras do RN criam uniformes que a delegação brasileira vai usar nas Olimpíadas de Paris Mais de 2 mil peças em 5 meses Foram, ao todo, mais de 2.484 peças confeccionadas e entregues em cerca de cinco meses - sendo o último lote em abril. As bordadeiras de Timbaúba dos Batistas foram as responsáveis por reproduzir os desenhos - que já haviam sido criados pela Riachuelo, empresa fornecedora do uniforme - e depois bordá-los para que fossem enviados à fábrica, onde as artes foram aplicadas nas jaquetas. Além do prazo curto, outro desafio para as bordadeiras foram os desenhos, segundo a coordenadora de Desenvolvimento Econômico e Artesanato do Município e presidente da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas, Jailma Araújo. "O nosso bordado tradicionalmente são rosas, flores, mais essa parte de cama, mesa e banho. A maior parte nunca tinha feito pássaro. Nós precisamos ensinar à maioria delas", contou. Em média, a criação de uma peça durava até 8 horas, segundo contou a bordadeira Valdineide Dantas. A presidente da cooperativa, Jaílma Araújo, contou ainda que muitas das bordadeiras tem outras profissões nas quais trabalham durante meio período. Segundo ela, isso foi motivado também por crises pela qual a atividade passou. Jailma Araújo bordando arte que será estampada em uniforme do Brasil na abertura das Olimpíadas Reprodução/arquivo pessoal "Tem aquela bordadeira que passa o dia inteiro em casa, que vive somente do bordado, que é a maioria. E tem aquelas que dividem, trabalham em outra coisa em um período e com o bordado no outro", disse. "Alguma bordadeiras passaram de 10 a 12 horas [com a demanda], de domingo a domingo. Quiseram mesmo se dedicar a produzir o máximo que conseguiam". Nos últimos anos, segundo ela, com o apoio do poder público na divulgação e comercialização, "as oportunidades foram aparecendo e o bordado voltou a ser valorizado". "Isso motivou as nossas bordadeiras a acreditarem que o bordado é a oportunidade de melhorar a nossa qualidade de vida", disse. 'Realização de um sonho' A bordadeira Jailma Araújo disse que esse momento é "a realização de um sonho" e que aguarda ansiosamente pela abertura. "Todo artesão, todo artista tem o sonho de ver o seu trabalho reconhecido, sendo valorizado", disse. "E ter conquistado um trabalho que foi desafiador, pela quantidade e pela importância que tinha esse projeto...ver que foi finalizado, que conseguimos realizar isso, é motivo de muito orgulho pro nosso município, pras nossas bordadeiras e pro nosso estado. É muita felicidade, é emocionante", completou. Roupa bordada pelas bordadeiras de Timbaúba dos Batistas Marcel Merguizo/ge/ARQUIVO Cidade vive do bordado Valdineide Dantas aprendeu a costurar e bordar aos 11 anos de idade com a mãe dela, hoje com 55 anos, que também é bordadeira. A história dela é um exemplo de como a atividade é imprescindível na economia de Timbaúba dos Batistas e como atravessa gerações. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do RN (Sebrae-RN), um terço de trabalhadores da cidade está na atividade do bordado. Valdineide Dantas foi uma das bordadeiras do interior do RN que trabalharam na produção Cedida "Nossa cidade é muito pequena e a renda principal vêm do bordado. Esse projeto ajudou várias famílias. O bordado é minha única fonte de renda", contou a bordadeira Valdineide Dantas. Muitas delas, assim como Valdineide, trabalham com a atividade na própria casa. Ela contou que a maioria das peças confeccionadas para as Olimpíadas passou pelas mãos dela, que foi responsável por colocar o desenho dos animais no tecido para depois serem bordadas por outras colegas - e por ela mesma. A última etapa foi a aplicação nas jaquetas - passo feito na fábrica da Riachuelo. A avaliação final ficou por conta da presidente da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas, Jailma Araújo. "Eu avaliava cuidadosamente os pontos e as cores. Todas as peças precisavam ficar exatamente iguais nas cores e pontos e principalmente a expressão facial o mais realista possível", contou. Além das jaquetas jeans com os animais bordados, os uniformes também são compostos por saia, calças e camisetas com as cores da bandeira do Brasil. Tudo feito em fábrica e com matéria-prima reciclável. Vídeos mais assistidos do g1 RN

  3. Hygor Gabriel Soares foi criado pelos avós Elione Bezerra e Aroldo Borges em Natal. Ele teve participação autorizada nos Jogos Olímpicos após julgamento no CAS. Elione Bezerra e Aroldo Borges, avós de Hygor Gabriel Soares Pedro Trindade/Inter TV Cabugi Após julgamento realizado na Corte Arbitral do Esporte (CAS), o potiguar Hygor Gabriel Soares conseguiu nesta sexta-feira (26) a liberação para competir nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O velocista havia conquistado uma vaga para o revezamento 4x100m com a medalha de prata dos 100m rasos no Troféu Brasil, mas não havia feito os testes antidoping suficientes para ser convocado. A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) entrou com recurso no CAS para pedir a integração de três atletas à equipe que disputará os Jogos. Além de Hygor, também foram beneficiados Livia Avancini, do arremesso do peso, e Max Batista, da marcha atlética 20 km. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp Hygor foi criado pelos avós Elione Bezerra e Aroldo Borges no bairro das Rocas, na periferia de Natal. Os dois se emocionaram com o resultado do julgamento e a realização do sonho olímpico do jovem de 21 anos. "É muita alegria. Foi muito sacrifício para ele chegar onde chegou. Ele foi muito humilhado nessa rua (onde moram). Chamavam ele de doido, os cachorros corriam atrás dele para morder. Mas está aí a vitória", disse Elione. "Eu pensei que meu coração ia parar. Chorava que não conseguia parar", completou. Potiguar Hygor Gabriel nas Olimpíadas de Paris Hygor Gabriel também vibrou muito com a autorização para correr em Paris, onde está desde o início da semana. "Estou muito feliz por essa convocação. Quero dedicar primeiramente a Deus e à minha família", falou. "Só quem esteve lá no julgamento sabe como é difícil, uma pressão psicológica muito grande, já não estava aguentando, muita dor de cabeça, mas, graças a Deus, deu tudo certo e vamos representar o Brasil e o Nordeste (...) A sensação é alívio, de alegria", comemorou. Após a liberação no julgamento, Hygor Gabriel Soares fez o credenciamento, recebeu o material da delegação brasileira, correu e conseguiu chegar a tempo para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Hygor Gabriel Soares, abertura dos Jogos Olímpicos de Paris Cedida Vídeos mais assistidos do g1 RN

  4. Artes que estão estampadas na roupa foram feitas por 80 bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, cidade de pouco mais de 2 mil habitantes no interior do RN. Bordadeiras do RN comemoram entrada do Brasil na abertura das Olimpíadas As bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, pequena cidade no interior do Rio Grande do Norte, se reuniram nesta sexta-feira (26) para assistir a abertura da Olimpíada de Paris. Elas são responsáveis pelas artes estampadas nos uniformes do Brasil. As trabalhadoras e as famílias se reuniram no prédio do centro de convivência da cidade para acompanhar a cerimônia em um telão. O grupo se juntou para presenciar a delegação brasileira e ver as artes que produziram sendo expostas para todo mundo. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp A bordadeira Valdineide Dantas, de 34 anos, relatou o momento de alegria quando a delegação brasileira passou de barco no Rio Sena vestindo o uniforme com as artes. "Sentimento é de gratidão a Deus por mais essa conquista do nosso bordado. Estamos todas muito emocionadas por viver esse momento", comemorou Valdineide. Duas bordadeiras foram acompanhar a abertura das Olimpíadas em Paris, em uma comitiva formada pelo governo do Rio Grande do Norte. Já na cerimônia, elas foram convidadas para assistir o desfile na primeira fila. "Isso é um orgulho imenso pra todas as bordadeiras de Timbaúba dos Batistas", comemorou a bordadeira Iranilda Batista. As bordadeiras já haviam contado ao g1 que esperam um aumento na procura do trabalho delas depois da abertura das Olimpíadas, por conta da exposição da arte. Bordadeiras de Timbaúba e familiares acompanharam evento reunidos no centro de convivência da cidade Cardoso Silva/Inter TV Cabugi Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas em Paris Divulgação Bordadeiras defenderam uniforme, que foi alvo de críticas Nas últimas semanas, várias postagens e comentários foram publicados nas redes sociais com críticas ao uniforme e com comparações com a vestimenta de delegações de outros países. Sugiram até modelos alternativos desenhados por estilistas para o Brasil. Nesta quarta (24), o presidente do COB, Paulo Wanderley, também rebateu as críticas e disse que "Não é Paris Fashion Week". Em entrevista ao g1, a coordenadora de Desenvolvimento Econômico e Artesanato do Município e presidente da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas, Jailma Araújo, ressaltou a arte feita pelas bordadeiras. "Temos muito orgulho nosso trabalho", resumiu. Para a bordadeira Alcilene Medeiros, de 44 anos, que participou do bordado das artes nas jaquetas da delegação, alguns comentários são pesados e "vão além da conta". Ela disse que, pessoalmente, teria feito o modelo com algumas mudanças, mas acredita que também haja preconceito nas críticas diante do uniforme ter sido produzido no Nordeste. "Não é só pela modelagem, acho que existe ali um pouquinho de preconceito por saberem que a roupa foi feita aqui no Nordeste. Pode até ser que não seja isso, mas a minha intuição diz que também é isso. Eu creio que se a roupa tivesse sido feita em outro lugar, por um estilista famoso e com essa mesma modelagem, a repercussão poderia ser diferente", disse. Alcilene relatou que as críticas têm afetado as bordadeiras e também as pessoas que admiram o trabalho. Apesar disso, disse que tem visto comentários que também valorizam os bordados. "Todos ficam um pouquinho chateados em relação aos comentários, mas de qualquer forma a gente sabe que não é com o bordado esses comentários horrorosos", disse. "De toda forma a gente fica um pouquinho triste, porque isso prejudica também o nosso trabalho, nosso artesanato, nosso amor que foi colocado ali naquelas peças". A opinião é compartilhada pela bordadeira Valdineide Dantas, de 34 anos. "Me deixa triste de uma certa maneira, porque o trabalho desenvolvido pelo bordado foi feito com muito amor. Muita dedicação", falou. "Não falo só por mim, mas pelas outras bordadeiras que se empenharam vários meses bordando araras, tucanos e onças pra esse projeto". Uniformes do Brasil levam artes de bordadeiras do RN Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas , cidade de pouco mais de 2,3 mil habitantes no interior do Rio Grande do Norte, foram as responsáveis por confeccionar as artes das roupas que serão utilizadas pelos atletas do Brasil na abertura dos Jogos Olimpícos de Paris. O trabalho foi feito nas jaquetas que serão usadas pela delegação, tendo sido bordadas imagens que representam a fauna brasileira, como tucanos, araras e onças. Tudo foi feito de forma artesanal - peça por peça - pelas mãos das trabalhadoras da região Seridó do RN, polo desse tipo de atividade no estado. Esse, no entanto, não é o primeiro trabalho de relevância feito pelas bordadeiras, que já haviam confeccionado o vestido de casamento da primeira-dama Janja, em 2022, e a roupa que a socióloga usou na posse do terceiro mandato de Lula como presidente, em janeiro de 2023. As bordadeiras visam ganhar mais visibilidade e romper novas barreiras ao mostrar a arte delas para vários países do mundo no evento. "Fiquei muito feliz em pode participar de um trabalho tão importante e lindo, realizado por várias bordadeiras aqui de Timbaúba. Todas estamos muito agradecidas em pode levar nossa arte para o mundo", comemorou a bordadeira Valdineide Dantas, de 34 anos, que participou da produção. Segundo a Associação das Bordadeiras de Timbaúba dos Dantas, fundada em 1984, o trabalho foi feito por 80 trabalhadoras da cidade - que usaram lápis, agulha, goma e máquinas de costura. O trabalho inicialmente havia sido iniciado por 18 profissionais, mas aumentou devido à demanda. Bordadeiras do RN criam uniformes que a delegação brasileira vai usar nas Olimpíadas de Paris Mais de 2 mil peças em 5 meses Foram, ao todo, mais de 2.484 peças confeccionadas e entregues em cerca de cinco meses - sendo o último lote em abril. As bordadeiras de Timbaúba dos Batistas foram as responsáveis por reproduzir os desenhos - que já haviam sido criados pela Riachuelo, empresa fornecedora do uniforme - e depois bordá-los para que fossem enviados à fábrica, onde as artes foram aplicadas nas jaquetas. Além do prazo curto, outro desafio para as bordadeiras foram os desenhos, segundo a coordenadora de Desenvolvimento Econômico e Artesanato do Município e presidente da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas, Jailma Araújo. "O nosso bordado tradicionalmente são rosas, flores, mais essa parte de cama, mesa e banho. A maior parte nunca tinha feito pássaro. Nós precisamos ensinar à maioria delas", contou. Em média, a criação de uma peça durava até 8 horas, segundo contou a bordadeira Valdineide Dantas. A presidente da cooperativa, Jaílma Araújo, contou ainda que muitas das bordadeiras tem outras profissões nas quais trabalham durante meio período. Segundo ela, isso foi motivado também por crises pela qual a atividade passou. Jailma Araújo bordando arte que será estampada em uniforme do Brasil na abertura das Olimpíadas Reprodução/arquivo pessoal "Tem aquela bordadeira que passa o dia inteiro em casa, que vive somente do bordado, que é a maioria. E tem aquelas que dividem, trabalham em outra coisa em um período e com o bordado no outro", disse. "Alguma bordadeiras passaram de 10 a 12 horas [com a demanda], de domingo a domingo. Quiseram mesmo se dedicar a produzir o máximo que conseguiam". Nos últimos anos, segundo ela, com o apoio do poder público na divulgação e comercialização, "as oportunidades foram aparecendo e o bordado voltou a ser valorizado". "Isso motivou as nossas bordadeiras a acreditarem que o bordado é a oportunidade de melhorar a nossa qualidade de vida", disse. 'Realização de um sonho' A bordadeira Jailma Araújo disse que esse momento é "a realização de um sonho" e que aguarda ansiosamente pela abertura. "Todo artesão, todo artista tem o sonho de ver o seu trabalho reconhecido, sendo valorizado", disse. "E ter conquistado um trabalho que foi desafiador, pela quantidade e pela importância que tinha esse projeto...ver que foi finalizado, que conseguimos realizar isso, é motivo de muito orgulho pro nosso município, pras nossas bordadeiras e pro nosso estado. É muita felicidade, é emocionante", completou. Roupa bordada pelas bordadeiras de Timbaúba dos Batistas Marcel Merguizo/ge/ARQUIVO Cidade vive do bordado Valdineide Dantas aprendeu a costurar e bordar aos 11 anos de idade com a mãe dela, hoje com 55 anos, que também é bordadeira. A história dela é um exemplo de como a atividade é imprescindível na economia de Timbaúba dos Batistas e como atravessa gerações. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do RN (Sebrae-RN), um terço de trabalhadores da cidade está na atividade do bordado. Valdineide Dantas foi uma das bordadeiras do interior do RN que trabalharam na produção Cedida "Nossa cidade é muito pequena e a renda principal vêm do bordado. Esse projeto ajudou várias famílias. O bordado é minha única fonte de renda", contou a bordadeira Valdineide Dantas. Muitas delas, assim como Valdineide, trabalham com a atividade na própria casa. Ela contou que a maioria das peças confeccionadas para as Olimpíadas passou pelas mãos dela, que foi responsável por colocar o desenho dos animais no tecido para depois serem bordadas por outras colegas - e por ela mesma. A última etapa foi a aplicação nas jaquetas - passo feito na fábrica da Riachuelo. A avaliação final ficou por conta da presidente da Cooperativa das Mãos Artesanais de Timbaúba dos Batistas, Jailma Araújo. "Eu avaliava cuidadosamente os pontos e as cores. Todas as peças precisavam ficar exatamente iguais nas cores e pontos e principalmente a expressão facial o mais realista possível", contou. Além das jaquetas jeans com os animais bordados, os uniformes também são compostos por saia, calças e camisetas com as cores da bandeira do Brasil. Tudo feito em fábrica e com matéria-prima reciclável. Vídeos mais assistidos do g1 RN

  5. Audiência pública discute o transporte público da capital nesta sexta (26). Ônibus do transporte público de Natal Francielly Medeiros/Inter TV Cabugi O processo de criação do edital da licitação do transporte público de Natal já recebeu quase 700 sugestões populares desde a abertura da consulta pública do último dia 4 de julho. Uma audiência pública foi realizada na manhã desta sexta-feira (26), no auditório da OAB, na zona Sul da capital potiguar, onde também puderam ser dadas sugestões. O prazo para a entrega de novas contribuições na consulta pública foi prorrogado até às 18h da segunda-feira (29). 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp A previsão da pasta é que o edital seja publicado em agosto com o acolhimento das propostas mais pertinentes que seguirem os critérios técnicos estabelecidos. "A gente vai analisar tecnicamente para que a gente possa formatar o documento final e iniciar o processo de licitação", afirma Daliana Bandeira, titular da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de Natal (STTU). Audiência pública foi realizada no auditório da OAB, em Candelária, zona Sul de Natal Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi LEIA TAMBÉM Tarifa, ônibus velhos, necessidade de oferta em horários de pico e finais de semana: o que diz o relatório da ANTP sobre o transporte público de Natal Desde 2022, a STTU já recebeu quase 2 mil contribuições. O transporte público de Natal, que transporta mensalmente, em média, 4 milhões de passageiros, terá dois lotes licitados. O investimento inicial previsto é de R$ 268,5 milhões. A licitação prevê uma rede de transição até o início da operação de forma definitiva. Entre os requisitos, estão ônibus que tenham ar-condicionado e sejam todos novos. A Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), entidade que apresentou um relatório sobre a situação do sistema de transporte público de Natal em julho do ano passado, trouxe contribuições para a audiência pública e falou da expectativa que a licitação traga melhorias para o serviço apresentado. "A expectativa é de uma rede maior, mais ampla e com crescimento de frota. Esperamos uma rede que atenda todo o território da cidade, com níveis de controle muito mais efetivos", afirmou Luiz Carlos Néspoli, engenheiro e diretor técnico da ANTP. Consulta pública A consulta pública foi aberta no início do mês de julho e tem por objetivo colher contribuições e informações que poderão auxiliar na modelagem jurídica, técnica e econômico-financeira do projeto do edital de licitação. O prazo inicial de envio das propostas era até a quarta-feira (24), mas a pasta prorrogou o limite para envio de sugestões até a segunda-feira (29). Os interessados em participar poderão acessar os documentos e o formulário de contribuição no endereço eletrônico licitacaotransporte.natal.rn.gov.br a partir das 8h do dia 4 de julho de 2024 até às 18h do dia 24 de julho de 2024. Histórico A Prefeitura de Natal lançou uma licitação do transporte público em novembro de 2016. Mas nas duas sessões para recebimento de propostas, que ocorreram em 2017, o edital deu "deserto", ou seja, nenhuma empresa se interessou. O edital, na época, contemplava dois lotes de serviço, cada um com 37 linhas de ônibus - um para atender as zonas Oeste e Sul e outras para as zonas Leste e Norte. A concessão seria válida por 10 anos com possibilidade de prorrogação por mais 10. O documento previa a introdução de veículos novos com melhorias, como piso baixo, câmbio automático, motor central ou traseiro e ar-condicionado. Após as duas sessões darem desertas, a prefeitura enviou no fim de 2017 mais um projeto de licitação para ser aprovado na Câmara Municipal de Natal. O projeto foi aprovado pelos vereadores no fim de 2018, mas recebeu vetos do prefeito Álvaro Dias em 2019 e precisou voltar para a Câmara. A prefeitura de Natal prometeu, em 2021, que lançaria uma nova licitação do transporte público até o fim daquele ano, o que não ocorreu. Vídeos mais assistidos do g1 RN

  6. Interdição acontece a partir das 14h deste sábado (27) e a expectativa do órgão é que a interrupção no fluxo de veículos se estenda até às 23h do domingo (28). Ponte de Igapó, em Natal Ney Douglas O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciou que vai interditar a Ponte de Igapó, no sentido Centro/Zona Norte, neste sábado (27), a partir das 14h. A expectativa do órgão é que a interrupção no fluxo de veículos se estenda até às 23h do domingo (28). 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp A rota alternativa será a Ponte Newton Navarro, que teve o trecho Zona Norte/Centro liberado após obras de recuperação já finalizadas. Uma faixa de rolamento estará disponibilizada para cada sentido do tráfego. De acordo com o DNIT, a alteração será gradual, buscando minimizar o impacto para o tráfego na região. "Poderão ocorrer bloqueios de até 15 minutos para movimentação de equipamentos", informou o órgão. O Dnit pediu a colaboração dos condutores em relação à atenção e cautela para trafegarem no trecho durante a execução da obra. Vídeos mais assistidos do g1 RN

  7. Entre os produtos estavam alimentos e ração animal. Os itens, que entrariam no mercado a baixo custo, foram apreendidos pela Sefaz. Mercadoria foi apreendida pelos auditores da Sefaz Cedida Uma empresa foi autuada por estocar mais de R$ 1 milhão de mercadorias sem recolhimento de impostos. O armazenamento ocorria de forma disfarçada em um depósito clandestino no município de Parnamirim, na Grande Natal. A operação ocorreu nesta quinta-feira (25). Entre os produtos estavam alimentos e ração animal. Os itens entrariam no mercado a baixo custo, provocando concorrência desleal junto a comerciantes locais, de acordo com a Secretaria de Fazenda do Rio Grande do Norte (Sefaz). 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp A operação ocorreu após monitoramento do setor de inteligência da pasta, que estima que a ação tenha evitado que R$ 254 mil fossem desviados dos cofres públicos. O depósito funcionava, na verdade, em local que tinha uma residência como fachada. A Sefaz afirma que essa prática já configura um crime contra a ordem tributária. A ação integra o plano de monitoramento da secretaria para identificação e combate a práticas ilícitas. Após a autuação, os produtos foram apreendidos e a empresa responsabilizada pela ilicitude, tendo que devolver ao Estado o valor referente ao imposto sonegado (acrescido de multa). Vídeos mais assistidos do g1 RN

  8. Natural de Serra Negra, no Seridó potiguar, Tainá se formou em 2011 mas só fundou a "Amor Mamar", seu perfil nas redes sociais, em 2018. Tainá Medeiros era enfermeira e consultora de amamentação Reprodução/Redes Sociais A morte da enfermeira e consultora de amamentação Tainá Medeiros causou grande comoção em Natal. Com apenas 34 anos, a profissional tinha o trabalho acompanhado por mais de 60 mil pessoas no Instagram, por onde compartilhava conteúdos sobre maternidade. Natural de Serra Negra, município do Seridó potiguar, Tainá também falava de sua vida pessoal e de suas principais características. Se dizia uma pessoa que não acreditava em coincidências e "não aceitava injustiças". Sua fé também era vista em diversas de suas publicações. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp "Acredito que todo dia é uma nova oportunidade de ser melhor", afirmou Tainá, em uma publicação de dezembro do ano passado. Nas redes sociais, amigos comentam sobre a generosidade, doçura e paciência de Tainá com as mamães de primeira viagem. "Foi ela, com toda doçura e paciência, que me ajudou no processo de amamentação com técnica, com acolhimento, com paciência, com disponibilidade e com muito amor", escreveu a jornalista Emmily Virgílio em uma homenagem è enfermeira. Tainá Medeiros é natural de Serra Negra do Norte, no Seridó potiguar Cedida Trajetória Formada em 2011, Tainá não trabalhou com enfermagem assim que deixou a faculdade. Em suas redes sociais, a profissional contou que vendeu bijuterias e trabalhou no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, sem especificar sua função. Em 2015, realizou o sonho de ser aprovada em um concurso público, passando a atuar na área de sua graduação. Tainá passou a viver o trabalho na Atenção Básica, área da saúde pública que ela diz ter afeição desde os tempos de formação na enfermagem. Em 2018, um turbilhão de mudanças. Nasceu sua filha Liz e com ela uma inquietude sobre sua vida profissional. Foi aí que foi fundado o "Amor Mamar", perfil que ela manteve no Instagram e que significou a grande vitrine dos seus serviços nos dias atuais. Um ano depois, em 2019, pediu exoneração e se dedicou integralmente à atuação como consultora de amamentação, ampliando a produção de conteúdo nas redes sociais. Trabalho era acompanhado por milhares de pessoas O perfil "Amor Mamar" era o canal de comunicação de maior alcance da profissional. Era por lá que ela produzia vídeos sobre maternidade e aproveitava para prestar serviços para gestantes e puérperas. especialmente relacionados à amamentação e cuidados com bebês. A atuação como consultora de amamentação era uma das atribuições que ela desempenhava. Ela também ofertava, no próprio perfil do Instagram, o canal para venda de um curso, denominado "O Bebê vai chegar". Sob o custo de R$ 197, as aulas prometiam “preparar toda a família para a chegada do bebê”. Além disso, a profissional também trabalhava com laserterapia (prática para acelerar a recuperação de feridas em geral), fazia furo humanizado na orelha de recém-nascidos e oferecia a técnica de taping, que consiste na aplicação de bandagens elásticas na região da operação, com o objetivo de gerar compressão aos tecidos. Morte A equipe da profissional confirmou a morte na manhã desta quarta-feira, sem especificar qual foi a causa. Ela deixa uma filha de 5 anos e esposo. Segundo amigos, Tainá precisou fazer uma cirurgia de urgência no último fim de semana em virtude de uma gravidez ectópica, que ocorre quando o feto se desenvolve fora do útero. VÍDEOS: Mais vistos do RN nos últimos 7 dias V

  9. O professor e membro da Academia Paulista de Letras, Leandro Karnal, está entre o rol de palestrantes. Edição teve início na tarde desta quinta-feira (25) Reprodução/Redes Sociais Com o tema "O que a escola precisa aprender antes de ensinar", a edição 2024 da ExpoEduc teve início nesta quinta-feira (25), em Natal. A expectativa da organização do congresso é de receber mais de 5 mil pessoas no Centro de Convenções durante os três dias de evento. A edição vai contar com nomes que contribuem para o mercado educacional do país, como o professor e membro da Academia Paulista em Letras, Leandro Karnal, e o cantor e contador de histórias, Waldonys. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp O rol de palestrantes conta com tantos outros nomes, que também terá uma atração internacional. José Pacheco, fundador da Escola da Ponte, de Portugal, dividirá os seus ideais de uma educação integral, inclusiva, pública e democrática. O público presente poderá ainda, passear pela área dos estandes, que oferece mais de 100 empresas do setor educacional, com exposição de produtos e serviços educacionais. O evento conta ainda, com uma ampla praça de alimentação, oferecendo aos seus participantes, diversas opções gastronômicas. Para o CEO da ExpoEduc, Crislan Viana, a edição 2024 direciona o olhar para as dores e desafios enfrentados pela escola e insere na roda de conversa temas comuns do dia-a-dia no ambiente escolar, entre professores, coordenadores, gestores, alunos e famílias. “Queremos que os participantes tenham uma visão ampla para suas realidades, com um horizonte de oportunidades e transformações, que o evento dispõe", disse. Idealizado em 2017, pelo educador e empresário Crislan Viana, a ExpoEduc tornou-se referência no cenário educacional, como um espaço de oportunidades, interação e networking. A programação completa pode ser conferida nas redes sociais do evento. Leandro Karnal será um dos palestrantes do evento R. Trumpauskas Vídeos mais assistidos do g1 RN

  10. Resgate contou com o trabalho de oito bombeiros. Pipi e Pipoca, como são chamados, foram devolvidos aos donos sem ferimentos. Bombeiros posaram com os cães após o resgate Divulgação/CBM Dois cães foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros nesta quinta-feira (25) nas falésias da praia de Cotovelo, em Nísia Floresta, no litoral Sul potiguar. Os animais foram devolvidos aos seus donos sem ferimentos em um resgate que durou cerca de 2 horas. Segundo informações dos Bombeiros, duas equipes especializadas em resgates em áreas de difícil acesso participaram da ação. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp Os animais, identificados como Pipi e Pipoca, estavam na praia com seus donos para uma caminhada no início da manhã. Os cães se afastaram e escorregaram para uma área íngrime da falésia. Duas equipes do Corpo de Bombeiros atuaram no resgate Divulgação/CBM Sem conseguir subir ou descer até a orla, os animais começaram a latir, o que chamou a atenção de outros frequentadores da praia. Foram eles que acionaram o Corpo de Bombeiros para que o resgate fosse feito. Oito militares participaram do resgate. Para acessar a área onde os animais estavam, os bombeiros utilizaram cordas. A ação foi acompanhada por banhistas e moradores da região que comemoraram quando os cães foram retirados do local com segurança e devolvidos aos seus donos. Banhistas registraram área onde os cães estavam antes de serem resgatados Divulgação/Corpo de Bombeiros