BNB e parceiros programam alocação de recursos do FNE para o RN em 2020

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Na manhã de hoje, o Banco do Nordeste promoveu amplo diálogo com entidades parceiras e representantes dos setores produtivos do Rio Grande do Norte para programar a alocação de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) para 2020. A reunião foi realizada no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal e resultou no plano de destinação do crédito, que parte dos R$ 891 milhões, por setores econômicos, portes dos empreendimentos e região em que se encontram os projetos atendidos.

Participaram do evento, que foi precedido de duas reuniões preparatórias para segmentos produtivos rurais e urbanos, os titulares das Secretarias de Planejamento e Finanças, de Desenvolvimento Econômico e de Agricultura e Pesca do Estado; representantes da Federação das Indústrias do RN (FIERN); Sebrae-RN; CDL Natal; Emater-RN; Defesa Civil do Estado; Superintendência Federal do Ministério da Agricultura; Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC), entre outros.

"Em todas as reuniões realizadas com os parceiros externos, tivemos uma participação muito representativa dos diversos segmentos da economia potiguar. Tanto o setor publico quanto os parceiros institucionais e representantes do setor produtivo contribuíram efetivamente para o enriquecimento dos debates, chamando a atenção para suas peculiaridades e necessidades, oferecendo contribuições importantes para definição das nossas ações para o próximo ano", explicou o superintendente estadual do BNB no Rio Grande do Norte, Jorge Bagdeve.

As reuniões são promovidas em toda a área de atuação do BNB, que inclui o Nordeste e o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, e seguem diretrizes e orientações gerais do Ministério do Desenvolvimento Regional, do Conselho Deliberativo da Sudene, do Novo Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), dentre outros normativos e documentos de planejamento de referência.

A programação leva em conta ainda preceitos legais de alocação mínima de recursos no Semiárido e nos demais espaços priorizados pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) e de acordo com o porte do cliente, garantindo crédito para as regiões menos favorecidas e para os mini e pequenos empresários e produtores rurais.

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